Bem-Vindo
Foto-Reportagem: Gabriela Forlin
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O Centro de Acolhimento de Crianças Arnaldo Janssen, pertencente à Igreja Católica (porém não financiado por ela), foi fundado em 1993 pelos Missionários do Verbo Divino e pelas Irmãs Missionárias Servas do Espírito Santo. A actual estrutura existe desde 1997 e foi construída pela British Petroil. A multinacional também pagava o salário dos trabalhadores e a alimentação das crianças.
Actualmente, o centro abriga 135 meninos abandonados, de 6 a 18 anos. Eles frequentam a escola normal e dentro da instituição têm aulas de reforço académico, actividades desportivas e oficinas de arte. As crianças são divididas em grupos e cada um tem seu educador para as actividades especiais. O CACAJ conta com um centro médico para emergências e cuidados primários e no ano passado foi beneficiado com recursos do Programa Fome Zero, do Brasil.
Necessidades urgentes do Centro de Acolhimento de Crianças Arnaldo Janssen
- Reconhecimento junto ao governo
- Saneamento (o esgoto deles é a céu aberto e fica ao lado da cozinha)
- Manutenção para ar-condicionado ou novos aparelhos
- Remédios
Para ajudar o CACAJ entre em contato ou visite o local:
Luanda-Palanca, Estrada direita do sanatório
E-mails: jfacatino@hotmail.com;
Responsáveis: Irmão João Facatino (Diretor)
Irma Regina Lulus (directora adjunta)
Contatos:
Fale com o CACAJ:
João Facatino - Diretoria
Luanda - Angola
Tel: 924295621 ou 937051520
jfacatino@hotmail.com
Comments (5)
eliane said
at 6:32 am on Mar 6, 2010
Tive o prazer de conhecer este local, que mesmo com todas as dificuldades ainda e considerado umas das melhores estruturas para orfaos de luanda
coincidencias a parte, depois de conversar alguns momentos com as irmas de caridade descobri que o professor da escola internacional onde as minhas filhas estudam foi um menor
abandonado morador do lar e que hoje retorna ao local, para retribuir tudo o que recebeu, o ex interno hoje formado em educacao fisica e falando ingles fluente, algo de grande valor para um menor abandonado principalmente se tratando de um africano, e todo elogios e carinhos para com o lar que o amparou e acolheu abs
eliane said
at 6:53 am on Mar 6, 2010
Hoje estou muiiiiiiiiiiito feliz rsrsr, depois da divulgacao deste projeto recebemos a nossa PRIMEIRA DOACAO! a primeira de muitas, foram 200 dolares americanos que foram diretamente encaminhados para a farmacia do abrigo que estava totalmente vazia, com praticamente zero de recursos, esse e so o inicio do trabalho que se Deus quiser a semente vai render muitos frutos abs
Educasat said
at 5:30 pm on Mar 6, 2010
São muitos os talentos que já estão emergindo e que irão emergir ainda mais do Continente Africano. Todo o trabalho feito principalmente com as crianças tem que ser apoiado. Merece o suporte do mundo todo. Vamos aos poucos vendo todas as necessidades que o CACAJ possui e construindo as estradas para que a ajuda possa estar chegando de várias partes do mundo, colaborando para o destaque destes valorosos talentos.
Ernestina Raposo said
at 5:52 pm on Mar 12, 2010
Olá gente, olha eu aqui. Ernestina Raposo, representando as ONGs do Bié e o Plano Bié Desenvolvimento. Estamos juntos. Vamos trabalhar juntos por uma Angola cada vez melhor. Vamos ser a voz e a vez dos que sofrem e que precisam de ajuda.
Queila Rosa - International Abrasa said
at 10:50 am on Mar 23, 2010
Olá, meu nome é Queila Rosa, sou a Presidente da ABRASA - Associação Afro Brasileira de Dança Cultura e Arte com sede na cidade de Viena - Áustria. A Abrasa pode ser conhecida através do nosso site: www.abrasart.com e deixo claro que estou dentro de todas as ações que estão sendo coordenadas na África, mais propriamente em Angola - Lunda e Bié. Juntamente com minha diretoria estarei procurando participar dos Projetos e auxiliar na captação de recursos. Quanto mais informações puderem postar neste Espaço, com fotos, inclusive, melhor para nos movimentarmos aqui na Europa e até mesmo junto ao Governo Brasileiro, o qual representamos aqui em Viena, como Ponto de Cultura reconhecido pelo Ministério de Cultura do Brasil.
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